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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Estudo com Paulo Pina

No dia 28 de outubro de 2012 teremos um estudo do Velho e Novo Testamento com Paulo Pina, de Belo Horizonte. Certamente será uma grande oportunidade para estudarmos e crescermos espiritualmente, entendendo nossa evolução.
Aguardemos...

sábado, 28 de abril de 2012

Estudo em reunião pública - IMPEDIMENTOS


“Pondo de lado todo o impedimento... corramos com perseverança a carreira que nos está proposta.” — Paulo. (HEBREUS, capítulo 12, versículo 1.)

Por onde transites, na Terra, transportando o vaso de tua fé a derramar-se em boas obras, encontrarás sempre impedimentos a granel, dificultando-te a ação.
Hoje, é o fracasso nas tentativas iniciais de progresso.
Amanhã, é o companheiro que falha.
Depois, é a perseguição descaridosa ao teu ideal.
Afligir-te-ás com o fel de muitos lábios que te merecem apreço.
Sofrerás, de quando em quando, a incompreensão dos outros.
Periodicamente encontrarás na vanguarda obstáculos mil, induzindo-te à inércia ou à negação. A carreira que nos está proposta, no entanto, deve desdobrar-se no roteiro do bem incessante... Que fazer com as pessoas e circunstâncias que nos compelem ao retardamento e à imobilidade?
O apóstolo dos gentios responde, categórico:
“Pondo de lado todo o impedimento”.
Colocar a dificuldade à margem, porém, não é desprezar as opiniões alheias quando respeitáveis ou fugir à luta vulgar. É respeitar cada individualidade, na posição que lhe é própria, é partilhar o ângulo mais nobre do bom combate, com a nossa melhor colaboração pelo aperfeiçoamento geral. E, por dentro, na intimidade do coração, prosseguir com Jesus, hoje, amanhã e sempre, agindo e servindo, aprendendo e amando, até que a luz divina brilhe em nossa consciência, tanto quanto inconscientemente já nos achamos dentro dela.
(Fonte Viva – Emmanuel) 
 

PALESTRA MUSICADA


Exiba CARTAZ CANDEIAS.jpg na apresentação de slides



Nossa casa irá receber no dia 12/05/2012 (sábado) o confrade Wanyr Caccia de São Paulo que realizará um palestra musicada com o tema: "Valorização da Vida".
Será às 19:00 horas
Contamos com a presença de todos!

sábado, 31 de março de 2012

História de José do Egito

Iniciamos a  história de José em nossos estudos da Bíblia. 
É uma história muito rica em simbologias e em ensinamentos para nosso crescimento espiritual.
José tem sua  história  narrada nos últimos capítulos do Gênesis, sendo mostrado como o filho predileto de Jacó, patriarca de Israel, e de Raquel.  Por causa disso, seus invejosos irmãos venderam-no como escravo e disseram ao pai que ele havia morrido. Comprado posteriormente por Putifar, chefe da guarda do faraó do Egito, logo conquistou a confiança do amo por causa de sua inteligência. Acusado injustamente de tentativa de sedução pela mulher de Putifar acabou preso, porém no cárcere, ficou conhecido por sua habilidade na interpretação de sonhos e, quando o faraó sonhou com acontecimentos que os sacerdotes não conseguiram explicar, mandou que o levassem  ao palácio. Depois de ouvir o relato dos sonhos do soberano, fez a divina previsão de que a região experimentaria sete anos de grande prosperidade, aos quais se seguiria igual período de seca e fome e aconselhou então ao faraó que, ao longo do primeiro período, os sete anos de prosperidade, armazenasse alimentos para os anos de penúria. Impressionado com a sabedoria do jovem, o faraó nomeou-o administrador do palácio. Nos anos de escassez, entre os flagelados que se refugiaram no Egito estavam seus irmãos, que os perdoou e trouxe seu pai, Jacó, e toda a família para morar com ele, no Egito, onde permaneceu até a morte. Antes de morrer, fez a última previsão para a sua família: que Deus os levaria para a terra que prometera dar a Abraão, Isaac e Jacó. Com sua morte termina o livro bíblico do Gênesis. Seus filhos Manassés e Efraim deram nome a duas tribos de Israel.
Eis aí um resumo muito suscinto da história. 
 
Vamos agora nos deter especialmente no capítulo  39 - José em casa de Potifar (ou Putifar). José é levado ao Egito, onde o eunuco do Faraó (Potifar) o compra dos ismaelitas. De acordo com estudos esotéricos, José simboliza o intelecto concreto, o pesquisador que começa  a buscar a Luz no caminho, bem equipado com os conhecimentos mundanos. Na língua hebraica, José quer dizer "ele há de crescer progressivamente". Tudo prosperava na casa  de Potifar. José cuidava de tudo e Potifar só sabia "do pão que comia"(v. 6).O pão é o alimento para o corpo, o materialismo. José é elevado ao posto de mordomo Gênesis (39.4), "de modo que o fez mordomo da sua casa, e entregou na sua mão tudo o que tinha". O que significava ser mordomo na cultura hebraica? Temos outros exemplos na Bíblia, de mordomos, entre esses o do Eunuco, o alto oficial etíope, (Atos 8.27), a quem Filipe pregou o evangelho. Ele é chamado de mordomo principal da rainha da Etiópia. Veja a extensão de suas responsabilidades no próprio verso: ele "era superintendente de todos os seus tesouros". Ser mordomo, portanto, é algo muito importante. A palavra, no original grego, significa literalmente - "aquele que coloca a lei na casa", ou o que administra a casa de acordo com a lei. Podemos concluir que a mensagem da Bíblia nos diz somos todos também mordomos de Deus,  Deus é Criador de tudo e nos tem dado essa responsabilidade. Somos responsáveis diante dele por tudo o que ele tem colocado em nossas mãos. Nossa conduta deve refletir nosso compromisso cm a mordomia. 

Continuando, a mordomia é um cargo de grande responsabilidade, demonstrando que José pairava acima de Potifar, embora estivesse na condição de escravo. Ser cativo no Egito, para os judeus, significa um estado de obscuridade e tribulação. É estar desviado do caminho pelas negras forças do orgulho e do egoísmo. Eram essas as condições em que se encontrava José: embora em grande tribulação, em luta para ascender na evolução, ainda estava acima de seu "senhor" Potifar (que significa"dedicado ao sol" ou "que pertence ao sol")

A mulher de Potifar,  vendo que José era "belo de forma e de aparência" começa a tentá-lo. Podemos interpretar como as tentações sentimentais, simbolizadas pela mulher, que são muito difíceis de serem superadas pelo espírito em evolução. Ainda pode ser a tentação da vaidade, dos apelos sexuais, dos vícios. Mas José recusa firmemente (vontade de superar).

Os vestidos de José - interessante como a vida desse personagem/arquétipo é marcada por episódios em que suas vestes estão envolvidas. O homem judeu só se considerava vestido quando usava duas vestimentas: a túnica e a capa. Se estivesse com apenas uma era considerado que estivesse nu. Segundo o midrash Rabbah (retirado do site http://pt.scribd.com/doc/60200580/30/III-3-7-A-A-questao-das-vestes-de-Jose): "Analisando com mais calma os elementos citados então teremos. A veste é o símbolo de um amor superior de Jacó por José, ao mesmo tempo que causa divisão entre os irmãos também é a fonte dos males que José iria sofrer. A veste, de muitas cores, era algo raro, especialmente para um povo que vivia como pastor, em uma terra distante dos grandes centros urbanos da época, era portanto um luxo. Nenhum dos outros irmãos recebe uma veste especial, na verdade em todo o gênesis este é o único momento em que há um adjetivo especial para uma roupa de alguém. Esta roupa especial dada como prova de um amor maior do que aos outros certamente traria a José a ideia de que ele era especial, mas junto com essa ideia recairia sobre ele o orgulho. Certamente a ideia de orgulho não aparece de forma literal na torá." 
"A própria Torá deixa transparecer a idéia de um José orgulhoso, especialmente no contato com os seus irmãos. Onde, ao invés de se revelar de imediato ele cria todo um espetáculo de prisões e solturas, falsos roubos e falsas acusações, até que em fim seu coração seja quebrantado e um imenso choro e por fim revela-se.Seja como for, a veste multi-colorida como símbolo do orgulho de José parece bem aceitável. Entretanto o desdobrar de tal idéia não é pequeno. Se realmente o orgulho de José seria o principal causador de problemas durante a sua vida, tanto a inveja causada entre os irmãos, como a tentação de Zuleica, esposa de Putifar, como a tentação de não se revelar aos seus irmãos, entre tantas outras, então, de alguma forma, o orgulho deveria ser arrancado de José para que este pudesse cumprir os desígnios de Deus. Assim sendo antes de José ser jogado no poço suas vestes lhe são arrancadas.  
 

"Assim, quando José chegou junto deles, despojaram-no de sua túnica,
a túnica adornada que ele vestia,
arremessaram-se contra ele e o lançaram na cisterna; era uma cisterna vazia, onde não havia água".  No Midrash Rabbah Bereshit Rabbah 84, 16, aparece apenas uma discussão sobre quem seria aquele que teria tirado a túnica de José, chegando à conclusão de que somente poderia ter sido Simeão, a questão da escolha de Simeão está melhor explicada no capítulo específico sobre Simeão e Manasses. Mas uma vez que a veste de José pode ser interpretada como símbolo de seu orgulho, a retirada de sua túnica seria então o despir-se de tal orgulho. E é justamente o que vai acontecer com José a partir deste determinado momento,uma vez que nu será jogado no poço, onde ficará por algum tempo até que por fim seja vendido como escravo, sem dúvida o status mais desqualificado de qualquer orgulho que pode ser imaginado. E assim, como escravo, e não como filho preferido vestindo uma túnica multicolorida é que chegará ao Egito. O episódio de José sendo jogado no poço, por sua vez, apresenta uma ampla discussão midráshica. Especialmente pelo texto da torá apresentar aqui um elemento estranho."era uma cisterna vazia, onde não havia água" Ora, se era uma cisterna vazia, obviamente não poderia haver água. Então qual o motivo da dupla colocação na torá. Por que motivo, Deus, autor da torá, iria se repetir? Como já vimos nos capítulos introdutórios isso irá criar uma demanda de esforço dos rabinos para explicar a possível repetição."Havia na verdade dois poços. Realmente não havi água neles, mas um com cobras e serpentes, outro cheio de pedras . Mas o R´Aha interpreta ainda: E o poço estava vazio, logo o poço de Jacó havia sido esvaziado. Não havia água nele, na verdade isso significa que não haviaensinamentos da torá naquele que não havia água, pois os ensinamentos da Torá são como água, enquanto você lê asua sede é satisfeita." Sendo assim, segundo a tradição rabínica haveriam dois poços. Um onde simplesmente não havia água, mas estaria, portanto, repleto de escorpiões e cobras, o outro que realmente estaria vazio. José foi jogado no poço vazio. Desta forma ele pôde sobreviver a ser vendido como escravo ao Egito. A idéia da venda de José, então, já preparada por Deus, não era faze-lo sofrer e nem destruir a sua vida como punição de seu orgulho, mas apenas arrumar uma forma de faze-lo se despir de tal. Assim sendo ele é jogado no poço seguro. Mais do que isso, o outro poço, onde simplesmente não havia água, seria o poço onde não habitaria a torá que sacia. Ou seja, José nunca está desamparado de Deus e de sua Lei, mas ao contrário está sob sua proteção, o que é representado no momento em que os rabinos dão como certeza que o povo que estava vazio, só estava assim pois havia sido esvaziado. Aqui não importa quem o teria esvaziado, Jacó, os irmãos ou o próprio Deus, mas que esta não era a condição inicial dele, e apenas assim ficou para receber José, desnudo de seu orgulho, mas sem qualquer perigo contra a sua vida. Após a venda de José, já desprovido de seu orgulho, as vestes continuam presentes em Gênesis 37, mesmo quando o seu antigo dono não está mais sendo mencionado. Após a venda eles degolaram um bode e mergulharam no sangue a túnica de José para apresentar à Jacó, justificando seu desaparecimento. A túnica, enquanto símbolo do orgulho de José ainda teria de ser morta. Isso é feito de forma simbólica quando a túnica é imersa no sangue do bode e então entregue ao seu pai, Jacó. O choro em desespero de Jacó em imaginar a morte de seu filho, embora ele veja apenas a túnica adornada que ele mesmo havia dado, símbolo de seu amor superior a José em detrimento ao dos demais filhos. NoMidrash Rabbah 
aparece ainda uma tentativa de explicar que Jacó não teria sido enganado, e quando ele fala que uma besta selvagem havia devorado José, isso na verdade era uma profecia com relação ao que aconteceria quando a mulher de Putifar o atacasse.
 José portanto é vendido como escravo, desprovido de sua veste e de seu orgulho, como escravo é bem recebido aos olhos de seu dono, Putifar, e pouco a pouco vai galgando escalas de reconhecimento até que, ainda sendo escravo, passa a controlar toda a propriedade dele. Então, neste novo momento de sua vida novamente o orgulho bate-lhe à porta, já vestido e com a vida recuperada, José poderia estar pronto para vestir novamente a veste de orgulho, ainda que aquela primeira veste multicolorida estivesse destruída. Esse é o episódio onde a esposa de Putifar, Zuleica, começa a insinuar-se para ele. Como já vimos o episódio que cita José cheio de orgulho, usando maquiagem e dizendo a si mesmo que ele agora era um homem completo está bem aqui, na véspera do ataque de Zuleica. Ou seja, segundo a tradição rabínica ele recuperou o seu orgulho, e novamente vestido deste orgulho não teria condições de cumprir o que lhe estava por esperar. Novamente as vestes se fazem presentes. Quando Zuleica o pega pela força ele é forçado a despir-se para fugir de sua atacante, e foge nu, desprovido de qualquer orgulho, mas optando por evitar o erro, motivo esse que lhe salva a vida, sendo apenas jogado na prisão. Após essa escolha de não pecar, preferindo sair nu, José recebe o apoio de Deus.
 

"Mas Iahweh assistiu José, estendeu sobre a sua bondade e lhe fez encontrar graça aos olhos do carcereiro chefe"214
 
E é justamente depois desta segunda recusa de seu manto de orgulho é que José estava pronto para realizar o que deveria ser realizado, chegar até o Faraó e trazer o povo de Deus para o Egito, onde ficariam seguros na fome que se abateria sobre toda a região".
 
QUE POSSAMOS, COMO JOSÉ, NOS DESPIR DAS VESTES DO ORGULHO PARA QUE NOSSA FOME ESPIRITUAL SEJA SACIADA!
 


CONFRATERNIZAÇÃO
Foi um sucesso nossa confraternização! Tivemos um proveitoso estudo, pudemos colocar as conversas em dia, tudo em harmonia e clima de paz!
Quanto ao enigma, parabéns à nossa companheira Mirinha que rapidamente decifrou a charada!
Vejamos as dicas que foram dadas:
1- Ele morreu! E.... (É o nome de um livro)
2 - Não importa qual a forma, se o sentimento for amor, ela será usada.
3 - "Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais será
ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro
acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a
aceitará." (Caráter da Revelação Espírita,  A Gênese, cap. I, item 55)
ÁGUA, TERRA, FOGO, AR, DEUS, JESUS, ESPÍRITO, CONSOLO
 4 - A, B, C........

2+1+2= 6 (Porque aqui atuou o espírito organizador)
5 - Esse espírito organizador estava como mulher quando colaborou na organização dessa obra.
Resposta: Obras Póstumas
Todos os créditos ao pessoal de Itaúna/MG, que apresentou esse enigma na CONFREITA (Confraternização Espírita de Itaúna) no carnaval desse ano de 2012.
Ficamos na expectativa de mais uma confraternização...
 

domingo, 11 de março de 2012

CONFRATERNIZAÇÃO - Você está convidado

No dia 25 de março faremos uma confraternização entre os frequentadores da casa, a partir das 8 horas da manhã, no CEBEM. Seguiremos a seguinte programação:
8 às 8:30 - café e recepção (apresentação do "enigma")
8:30 ás 10:00 - palestra em vídeo - "Os trabalhadores da última hora" (Afonso Chagas)
10:00 às 10:15 - intervalo- nova dica do "enigma"
10:15 às 11:00 - estudo do capítulo XX do ESE  - "OS TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA" , em grupos (outra dica do enigma).
11:00 às 13:00 - preparo do almoço, almoço, bate-papo
13:00 - dinâmica
Músicas e encerramento.
Quem vai decifrar o "enigma"?....

PALESTRA "CAINDO EM SI" - Maria Amélia

A palestra de sábado foi muito boa, baseada no trecho do livro Fonte Viva, do mesmo nome. É preciso que caiamos em nós mesmos, antes que não haja mais tempo (aqui na Terra) para nossas desculpas e nossa preguiça. Errar é humano (uma vez em cada erro) mas permanecer errando indefinidamente só traz sofrimento. Vejam a mensagem em que se baseou a palestra:
88
CAINDO EM SI
"Caindo, porém, em si..." - (Lucas, 15:17.)
Este pequeno trecho da parábola do filho pródigo desperta valiosa consideração em torno da vida.
 
Judas sonhou com o domínio político do Evangelho, interessado na transformação compulsória das criaturas; contudo, quando caiu em si, era demasiado tarde, porque o Divino Amigo fora entregue a juízes cruéis.
 
Outras personagens da Boa Nova, porém, tornaram a si, a tempo de realizarem salvadora retificação.
 
Maria de Magdalena pusera a vida íntima nas mãos de gênios perversos, todavia, caindo em si, sob a influência do Cristo, observa o tempo perdido e conquista a mais elevada dignidade espiritual, por intermédio da humildade e da renunciação.
 
Pedro, intimidado ante as ameaças de perseguição e sofrimento, nega o Mestre Divino; entretanto, caindo em si, ao se lhe deparar o olhar compassivo de Jesus, chora amargamente e avança, resoluto, para a sua reabilitação no apostolado.
 
Paulo confia-se a desvairada paixão contra o Cristianismo e persegue, furioso, todas as manifestações do Evangelho nascente; no entanto, caindo em si, perante o chamado sublime do Senhor, penitencia-se dos seus erros e converte-se num dos mais brilhantes colaboradores do triunfo cristão.
 
Há grande massa de crentes de todos os matizes, nas mais diversas linhas da fé, todavia, reinam entre eles a perturbação e a dúvida, porque vivem mergulhados nas interpretações puramente verbalistas da revelação celeste, em gozos fantasistas, em mentiras da hora carnal ou imantados à casca da vida a que se prendem desavisados.
 
Para eles, a alegria é o interesse imediatista satisfeito e a paz é a sensação passageira de bem-estar do corpo de carne, sem dor alguma, a fim de que possam comer e beber sem impedimento.
 
Cai, contudo, em ti mesmo, sob a bênção de Jesus e, transferindo-te, então, da inércia para o trabalho incessante pela tua redenção, observarás, surpreendido, como a vida é diferente.