Está
sobejamente comprovado o erro de cálculo do início da Era Cristã, erro de
cerca de 5 anos. O cálculo foi feito pelo Diácono Dionísio, O Pequeno, no ano
525 da nossa era Carlos Torres Pastorino, no livro, Sabedoria do Evangelho,
afirma que Jesus teria ao menos 38 anos ao ser crucificado. Outros autores
concordam com essa tese. O escritor Jonh Drane, coloca o nascimento de Jesus no
ano 5 antes da Era Cristã; O Gen. Milton Orreilly, exegeta, num artigo para a
Revista Presença Espírita, de Salvador-BA afirma que o Diácono Dionísio, o
pequeno, errou ao estabelecer o início da Era Cristã. Afirma ele que o
nascimento se deu no ano 747 da fundação de Roma, e a crucificação no ano
785, portanto ele teria 38 anos quando foi crucificado. 785 - 747 = 38. Haroldo Dutra Dias, analisando os romances históricos de Emmanuel, também comprova essa diferença.
Um ponto crucial do cenário em que nasceu Jesus, é a estrela que teria
guiado os reis magos até Belém. Teria existido essa estrela que andaria à
frente dos Magos? Há uma teoria de que a grande estrela seria o resultado da
conjunção de três planetas. A posição quase linear dos três astros
formaria uma grande estrela. Os astrônomos afirmam que houve essa conjunção, na
época atribuída ao nascimento de Jesus. Outros estudiosos contestam. Uma parte
está facilmente explicada, mas resta a questão da estrela andar à frente dos
Magos.
E quem eram os magos? Segundo alguns autores, os Magos seriam iniciados de grande sabedoria, e
que tinham os cálculos do nascimento de um grande espírito, mas não há
provas de que tenham ido a Belém ou a qualquer lugar onde Jesus pudesse ter
nascido. Os nomes pelos quais são conhecidos: Melchior, Gaspar e
Baltazar, foram dados a eles 700 anos depois, por um escritor inglês
chamado Beda. A tradição cristã ocidental limita-os a três, porém a
igreja Síria e Armênia afirmam que eram doze.
Talvez fossem astrólogos pois, segundo consta, viram uma estrela e
foram, por isso, até a região onde nascera Jesus, dito o Cristo. Assim
os magos sabendo que se tratava do nascimento de um rei, foram ao
palácio do cruel rei Herodes em Jerusalém na Judéia. Perguntaram eles ao
rei sobre a criança. Este disse nada saber. Herodes alarmou-se e
sentiu-se ameaçado, e pediu aos magos que, se o encontrassem, lho
comunicassem, pois iria adorá-lo também, embora suas intenções fossem a
de o matar. Até que os magos chegassem ao local onde estava o menino, já
havia passado algum tempo, por causa das distâncias percorridas, assim a
tradição atribuiu à visitação dos Magos ao dia 6 de Janeiro.
A estrela, conta o evangelho, precedia-os e parou sobre o estábulo onde estava o menino Jesus. "E vendo a estrela, alegraram-se eles com grande e intenso júbilo" (Mt 2, 10)." Os Magos ofereceram três presentes ao menino Jesus: ouro, incenso e mirra,
cujo significado e simbolismo espiritual é, juntamente com a própria
visitação dos magos, ser um resumo do evangelho e da fé cristã, embora
existam outras especulações a respeito do significado das dádivas dadas
por eles. O ouro pode representar a realeza (além de providência divina
para sua futura fuga ao Egipto, quando Herodes mandaria matar todos os
meninos até dois anos de idade de Belém). O incenso pode representar a
fé, pois o incenso é usado nos templos para simbolizar a oração que
chega a Deus assim como a fumaça sobe ao céu (Salmos 141:2). A mirra,
resina antiséptica usada em embalsamentos desde o Egipto antigo,
remete-nos ao gênero de morte de Jesus, o martírio, sendo que um
composto de mirra e aloés foi usado no embalsamento de Jesus (João 19:
39 e 40).
Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do
nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as
festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do
solstício de Inverno.
Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício de inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação.
As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer "cristã". Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.
Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.
Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício de inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação.
As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer "cristã". Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.
Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.
No
livro Crônicas de Além Túmulo, de Humberto de Campos, (espírito) pela
mediunidade de Francisco Cândido Xavier, tem uma crônica maravilhosa,
reproduzindo um diálogo entre Jesus e João, o Evangelista, com título,
"A Ordem do Mestre". Vamos apresentar o trecho mais informativo:
"
- João, disse-me o Mestre, lembra-te do meu nascimento na Terra?
-
Recordo-me, Senhor, foi no ano 749 da era romana, apesar da arbitrariedade do
Frei Dionísio, que calculando no século VI - da Era Cristã, colocou
erradamente o vosso natalício, em 754 (grifei)."
Aníbal
Vaz de Melo, autor do livro A Era de Aquário, afirma que foi Paulo de Tarso,
que conhecia profundamente o culto Solar da Mitra, que aproveitou a oportunidade
para insinuar a adaptação da grande figura de Jesus de Nazaré ao culto astronômico
do Sol Invicto. Jesus passou a ocupar o lugar do sol e Maria, sua mãe, o lugar
da constelação de Virgem.
Diz
ainda o Aníbal Vaz de Melo que quando Jesus nasceu, o sol estava ingressando no
signo zodiacal de Piscis, ou peixe, por isso, toda a história do Mestre, no
Novo Testamento, está relacionada a água e aos peixes: O batismo (mergulho na
água) - A pesca maravilhosa - O Mar da Galiléia - A Piscina de Betesda - A
multiplicação dos pães e peixinhos - Jesus anda sobre as águas - a
tempestade acalmada e muitas outras. Mas vejam isto: A palavra grega para peixe
é ICHTHYS - e as suas cinco letras são as do título completo dado a Jesus: I
esus Christus Theou Yicus Soter, o que quer dizer: Jesus Cristo filho de Deus
Salvador.
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