Aqui estão alguns de nossos apontamentos no estudo de 6ª feira. Na verdade é uma miscelânea de interpretações retiradas de variadas fontes: Igreja Batista, Pastorino, Haroldo Dutra Dias, Cultura Hebraica, Wagner Gomes da Paixão, etc. Note que o que nos interessa é a aplicação dos ensinamentos contidos de forma alegórica nas escrituras, para nossa evolução espiritual. Cada personagem também representa estágios conscienciais que atravessamos, momentos evolutivos ou fases de nossa vida espiritual.
CAPÍTULO 24
I. A História - versículos 1-67.
A. Os planos de Abraão - versículos 1-6.
Abraão sabia que através de Isaque viriam a nação de Israel e o Messias. A sua preocupação era que Isaque tivesse uma esposa que compartilhasse dos mesmos princípios de seu povo. Ele nem imaginava um casamento com os Cananeus, que aqui representam aqueles que ainda não tem conhecimento das verdades espirituais. Abraão não queria que Isaque deixasse a terra da promessa. Os planos e promessas de Deus eram as únicas coisas que interessavam a Abraão.
B. Fé - versículos 7-9.
Abraão sabia que Deus encaminha os passos de todos os que se lançam conscientemente à busca de crescimento.
C. O mordomo - versículos 10-14.
O mordomo de Abraão se mostrou aqui como um fiel cumpridor de sua tarefa. Ele acreditava que Deus já tinha escolhido uma moça para Isaque, e faria com que a Sua vontade fosse conhecida. Aqui vemos a tradição da cultura judaica antiga de se buscar "encontros amorosos" nos poços. É como se fosse a "praça", ou o "baile" atuais, onde moços e moças vão em busca de parceiros, seguindo sempre a mesma ritualística que se repete nas narrativas do Velho Testamento.
D. Uma Noiva Ideal - versículos 15-20.
Verdadeiramente Rebeca foi uma escolha valiosa. Ela era bonita, pura, virtuosa, humilde, gentil, altruísta, hospitaleira e trabalhadora. Tirar água para dez camelos era uma tarefa árdua, e ainda assim ela alegremente se ofereceu a fazer este serviço.
E. Deus é Louvado - versículos 21-28.
O mordomo olhou maravilhado. E quando ele ouviu que Rebeca era filha de Betuel, se inclinou e adorou ao Senhor. Quantas vezes nós esquecemos de agradecer e louvar a Deus pelas bênçãos e orações atendidas?
F. Labão - versículos 29-31.
O mordomo foi bem recebido na casa de Rebeca. Note como Labão se referiu ao mordomo como “bendito do Senhor”.
G. Negociações - versículos 32-52.
O mordomo não queria perder tempo e estava ansioso para terminar a sua missão. De maneira simples e objetiva ele explicou para a família de Rebeca o motivo da sua vinda. Quando eles concordaram com o seu pedido, ele se inclinou e agradeceu a Deus novamente.
H. O Dote é Pago - versículo 53.
I. A Pressa em Cumprir o Trabalho do Mestre - versículos 54-60.
O mordomo não estava de férias, mas incumbido de encontrar uma noiva para Isaque. Isto sendo feito, ele não queria se demorar mais. Que da mesma maneira nós venhamos ser zelosos em aproveitar o tempo que dispomos para nosso crescimento [Efésios 5:16].
Note que Rebeca teve a oportunidade de decidir. Ela foi de bom grado e sem demora alguma, sendo assim, se tornou uma figura da noiva de Cristo [Salmo 45:10-11].
J. O Casal Feliz - versículos 54-61.
Note os traços do caráter de Rebeca e de Isaque:
1. Rebeca era humilde e modesta. Ela seguiu o costume de sua época em descer do camelo e se cobrir na presença de estranhos.
2. Isaque aparentemente era um homem que gostava de meditar. Note que ele vivia perto de Laai-Rói, onde Deus encontrara Agar. Ele parece ter sido um homem de mente espiritualmente consagrada e que se sentia atraído por aquele lugar [Gênesis 16:7-14].
Note também a maneira amorosa com que Isaque trata Rebeca. Ele a levou para a tenda de Sara, que era o lugar mais honroso do acampamento para uma mulher. Aqui ainda devemos apontar "Sara " como a região simbólica de ordem elevada, corporificando o super consciente, em oposição a "Agar", que é escrava, simboliza o subconsciente, ou plano de ajustes cármicos que nos diz respeito. Nesse ponto de definições, se nossas expressões de crença obedecem à servidão da carne, os frutos desse culto são elementos de servidão, fadados a nos preparar, horizontalmente, para a chegada do filho da promessa (Isaque), que vem da "Jerusalém de Cima" (Epístola de Paulo aos Gálatas, capítulo 4 :21-31), a mãe de todos, que é livre por estar sintonizada com a vontade de Deus e não com o nosso personalismo. O casamento da Isaque e Rebeca foi estritamente monogâmico, diferente de outros patriarcas.
II. A Tipologia.
Este capítulo é visto por muitos como um maravilhoso prenúncio da redenção. Veja algumas características marcantes:
A. Abraão representou Deus quando entregou Seu Filho Redimido para morrer e "ressuscitar" novamente. Abraão então buscou uma noiva para Isaque, assim como o Pai busca o planeta Terra para ser a noiva de Jesus. Nas escrituras a nossa união com Deus é representada por um casamento, daí o termo "aliança", ou contrato sem início e sem fim (a forma do anel).
B. Isaque representando Jesus:
1. Ele foi o Filho da promessa.
2. Ele foi morto e ressuscitou “em figura”.
3. Mais tarde ele voltou para a casa de seu pai como Jesus retorna às zonas celestes.
4. Em seguida, ele é visto encontrando com a sua noiva, assim como Jesus está próximo de consolidar sua união espiritual com a sua (a Terra).
C. Rebeca representando a Igreja (religiões).
1. Ela era formosa - Efésios 5:27.
2. Ela era pura como as Igrejas verdadeiras de Cristo são [II Coríntios 11:2]. Isto está em contraste com a sistema da falsa religião representada nas Escrituras como “A Grande Prostituta”. Como a união espiritual com os princípios divinos é um casamento, você está casado com uma só esposa: é virgem. Se você adora outros deuses (o dinheiro, a sensualidade, a mentira, o orgulho, o egoísmo) você se casou com muitas esposas: é prostituta.
3. Ela agiu pela fé, pois nunca tinha visto Isaque e nem a terra de Canaã [I Pedro 1:8].
4. Ela se casou com o filho [Apocalipse 19:7].
D. O mordomo representou aquele que leva o Evangelho, ou as noções espiritualizantes. Note os atributos de um servo bem sucedido e ganhador de almas [Provérbios 11:30]:
1. Ele era um homem de oração [vers. 12; Romanos 10:1].
2. Ele estava sempre em ligação com a espiritualidade superior: o anjo que o acompanhou [vs.7].
3. Este trabalho foi a paixão de sua vida [vs.7; João 4:34; I Tessalonicenses 2:19].
4. Ele não se exaltou a si mesmo, mas ao seu senhor- vers. 3-5.
5. Ele agradeceu e deu o crédito de todo o sucesso a Deus. [vers. 52; I Coríntios 3:6].
Gênesis 25
Introdução: Aqui termina a vida de Abraão e continuamos com o nascimento de seus netos. Poucas coisas nos são passadas a respeito dos últimos dias de Abraão.
I. Outro Casamento - versículos 1-4.
Após a morte de Sara, Abraão se casou novamente e teve mais filhos [Gênesis 2:18]. Isto foi o cumprimento de Gênesis 17:4.
II. O Plano de Deus é Relembrado - versículos 5-6.
Abraão relembra o plano de Deus para Isaque e o propósito da partida de Ismael. Ele sabia, no entanto, que estes outros filhos não deveriam ser deixados para desafiar a posição de Isaque como herdeiro da promessa e ancestral do Messias [Romanos 9:7]. Portanto, Abraão os enviou para outros lugares e lhes deu presentes, para que pudessem iniciar suas vidas de maneira próspera.
III. A Morte de Abraão - versículos 7-10.
Abraão morreu sem perder a fé nas promessas de Deus. Ele não possuiu a Palestina e nem mesmo pode ver o Salvador chegar, mas ele sabia que as promessas de Deus eram verdadeiras [Hebreus 11:13]. Abraão foi enterrado ao lado de Sara. Note que a sua morte é descrita como ele sendo “congregado ao seu povo”. Isto não se refere ao enterro, mas a imortalidade da alma, que nos coloca como irmãos filhos do mesmo pai que é Deus.
Devemos observar que Ismael participou do enterro de Abraão. Isso nos revela que a ligação entre eles não foi totalmente cortada quando ele e sua mãe partiram. Algumas pessoas imaginam que talvez Abraão enviasse periodicamente alguma ajuda para eles.
IV. Isaque é Abençoado - versículo 11.
Isaque tinha uma vida pacata, mas próspera. Talvez a antiga aparição de Deus em Laai-Rói tenha atraído Isaque para aquele lugar [Gênesis 16:7-14].
V. As Gerações de Ismael - versículos 12-18.
Lembre-se que a frase “Estas são as gerações de” ocorre dez vezes no livro de Gênesis. Gênesis é o livro dos inícios, sendo que a palavra hebraica para este livro é Bereshit = no princípio. Segundo o Zôhar (principal livro da doutrina cabalista) a palavra Bereshit (bará-shit) significa "criou seis", ou seja, Deus criou em seis dias ( o sétimo foi descanso).
VI. A Concepção de Rebeca - versículo 19-23.
O fato de Rebeca ser estéril foi uma prova tanto para Abraão quanto para Isaque. Note-se que é uma constante o fato das mulheres serem estéreis: Sara, Rebeca, Izabel (mãe de João Batista), dentre outras. Por que sempre elas são estéreis, e não os homens? As mulheres nas escrituras geralmente representam a intuição, ou as emoções. Os homens seriam o intelecto. Isso significa que apesar das mulheres serem abençoadas por Deus, a união entre a intuição e o intelecto ainda não produziram resultados, ou filhos. Finalmente Isaque orou e Deus respondeu. Dá-se o acontecimento tão desejado: um filho (no caso filhos, pois são gêmeos), chega-se à união total.
Durante a gravidez Rebeca sentiu mais movimento do que o normal em seu ventre. Ela perguntou ao Senhor a razão disso; e ficou sabendo que esperava por gêmeos. Estes gêmeos seriam pais de duas nações (Edom e Israel). Os seus descendentes seriam uns tipos de pessoas bem diferentes.
No plano de Deus o mais jovem deveria ser o mais importante dos dois. Apesar disso parecer contrário aos costumes humanos, é desta maneira que Deus age muitas vezes no plano da eleição da graça [Romanos 9:10-15]. Deus não segue os caminhos da sabedoria humana. O mais novo nasce segurando o calcanhar (ponto frágil) do irmão mais velho, simbolizando sua supremacia sobre este.
VII. Jacó e Esaú - versículos 24-28.
Antes do nascimento destes dois meninos o Senhor já havia prometido que Jacó teria uma posição superior. Entretanto, parece que tanto Esaú quanto Isaque tinham determinado mudar isto. Esaú foi um esportista que viveu como um príncipe. Jacó era um homem simples e provavelmente ficava envolvido com o serviço duro de casa. Isaque favorecia Esaú e parecia determinado a mudar a vontade de Deus. Rebeca amava a Jacó e mais tarde usou de artifícios para promovê-lo.Voltando à simbologia dos arquétipos, o intelecto (Isaque) amava a vida mundana, enquanto a intuição (Rebeca) amava a vida espíritual. Dilema que vivemos hoje em dia: uma luta entre o gozar os sentidos carnais e dar primazia aos valores espirituais. Por isso Deus já havia previsto a vitória de Jacó (espiritualidade) sobre o irmão. A luta sempre terá um fim e a evolução irá se consumar.
Características de Esaú:
Esaú que significa cabeludo/ apelido – Edom = vermelho, cor-da-terra (o mesmo que Adão).
Primogênito/ nasceu primeiro,
Esaú cresceu para se tornar um perito caçador (como Ninrode - capítulo 10:9),
Esaú vivia para os prazeres materiais,
Esaú gozava da preferência de seu pai,
Esaú lhe vendeu a Jacó seu direito à primogenitura.
“Vende-me primeiro o teu direito de primogenitura” (Gn 25.31). Jacó está entre as pessoas mais importantes do Antigo Testamento, apesar
do seu nome significar “enganador”, esse fato não implica no
relacionamento de Deus.
VIII. Esaú Vende o Direito de Primogenitura - versículos 29-34.
A. Esaú era amigável, viril, mas um homem natural (não regenerado). Ele só se interessava naquilo que podia ver. O seu coração estava colocado nas coisas deste mundo [Hebreus 12:16]. O direito de primogenitura não significava nada para Esaú. Ele não se importava com as promessas de Deus e a vinda do Messias. A Primogenitura no Velho Testamento, ou seja na cultura hebraica, garantia o direito à maior parte da
herança (Deut. 21:17), à esperança messiânica e ao sacerdócio da
família. (I Cron. 5:1-2). Em termos de hoje, a primogenitura
correspondia à posição do homem regenerado: a salvação, a
santificação, o serviço e o galardão. Algo, portanto, para ninguém jogar
fora. Mas Esaú (a materialidade) estava totalmente disposto a sacrificar o permanente pelo temporário. Ao desprezar o seu direito de primogenitura ele cumpre então o plano de Deus, que diz que tudo o que é material é perecível, somente o espiritual é permanente. (Nós valorizamos as oportunidades espirituais? Talvez as oportunidades espirituais que nos são oferecidas, através de um lar temente a Deus ou de uma Igreja onde somos criados, sejam o nosso direito de primogenitura. Quantos dão as costas ao evangelho por causa de alguns prazeres mundanos).
Gênesis 26
Introdução: Isaque foi um homem de verdadeira fé, mas as suas falhas e fraquezas são plenamente registrados. Os filhos de Deus são nascidos do Espírito e têm uma fé imortal, mas ainda não estão livres da carne nesta vida [Romanos 8:10]. Temos então o entendimento do conflito que nos acompanha durante esta vida.
I. Provações na Terra Prometida - versículo 1.
A terra prometida não simboliza o céu, mas a vida de fé, a paz consciencial, o "reino dos céus", a evolução.. Nós entramos no descanso celestial pela fé [Hebreus 4:1-3]. Devemos aprender através das provações de Isaque, que as coisas nem sempre são fáceis na vida do Cristão. Existe fome e tentações na terra prometida [I Pedro 4:12-13]. A fome é a falta de respostas às novas indgações daquele espírito, que não mais se sacia com o "alimento espiritual" que tem disponível, e parte em busca de outros alimentos. Podemos, no entanto, nos alegrar pelo conhecimento de que nada acontece conosco fora do amor e da especial providência de Deus.
II. A Promessa Renovada - versículos 2-5.
Os anos se passam, mas as promessas de Deus nunca mudam. As mesmas palavras ditas a Abraão, são confirmadas para Isaque. Que isso nos ajude a confiar quando nós não podemos compreender, e nos faça lembrar que o tempo não entorpece a memória de Deus de Suas promessas [II Pedro 3:8-9]. As promessas do Evangelho, que são preciosas para nós, podem ser recebidas com o mesmo vigor pelos nossos filhos [Atos 2:39].
III. O Filho da Fé Andando por Vista - versículos 6-7.
Muitas lições podem ser colhidas aqui:
A. Todos estamos sujeitos a falhas em nossa ascenção. Devemos a cada dia buscar humildemente o poder de Deus de nos sustentar [Mateus 6:13, 26:41].
B. Não devemos esperar perfeição de ninguém, exceto de Deus.
C. Onde Abraão caiu, Isaque deveria ter cautela. Em qualquer ocasião que vermos outros caindo, devemos tomar isso como um aviso pessoal [Gálatas 6:1].
D. Este relato deveria fazer com que nós considerássemos o efeito de nossos atos sobre outras pessoas. Se Abraão tivesse vencido pela fé a tentação a que foi submetido, Isaque talvez não teria seguido o seu exemplo [Gênesis 20]. Nós precisamos considerar seriamente o efeito dos nossos exemplos sobre os nossos filhos.
E. A negação de serem casados também pode ser interpretado como a desunião entre razão e intuição, que se desconectam. As asas da evolução compreendem razão e sentimento, portanto a separação dos dois é erro.
IV. Repreendido pelo Mundo - versículos 8-11.
A decepção de Isaque foi exposta, e o rei ficou muito chateado. Ao invés de confiar em Deus, Isaque comprometeu até mesmo a segurança espiritual de outra pessoa. (Note que Abimeleque era um título, como Faraó, Augusto César, etc. e não um nome pessoal).
V. A Maldição da Inveja - versículos 12-16.
A inveja é uma das emoções mais destrutivas [Provérbios 27:4]. Quanta miséria é produzida tanto nos corações dos invejosos quanto na vida da pessoa invejada. Os Filisteus invejaram Isaque devido às bênçãos que Deus havia lhe dado. Que direito nós temos de invejar as bênçãos alcançadas pelos outros? Muitas das nossas fofocas e espírito crítico é fruto da inveja. Ela denuncia um espírito de ingratidão para com Deus e uma falta de amor para com o homem.
VI. O Cavador de Poços - versículos 17-25.
A. Isaque é mencionado sete vezes em conexão com a escavação de poços. Ele reabriu os poços que os inimigos de Deus fecharam. Numa região desértica, um poço valia mais que uma mina de ouro. É melhor ter água do que metais ou pedras que não saciam a sede. Para os judeus a água simboliza vida, pois é algo raro e difícil, são as "bênçãos". Por isso Jesus disse que era "a água viva" (água corrente). O que "entope " nossos poços são a materialidade (a terra e os entulhos) que permitimos que abafem nossas boas aspirações. Isto tem sido usado muitas vezes para retratar a necessidade de reavivamento:
1. Nossos antecessores espirituais cavaram fundo para alcançarem as águas das bênçãos e da verdade.
2. Os inimigos de nossa evolução têm obstruído os poços de bênçãos com falsas doutrinas e mundanismo.
3. Nós podemos encontrar a verdade e as bênçãos de Deus no mesmo lugar onde os nossos antecessores espirituais encontraram. Nós devemos remover a materialidade e o falso ensino que tem obstruído estes poços.
B. Isaque nos dá um bom exemplo de como o Cristão deve evitar a disputa. Ele não foi um homem vingativo ou iracundo [I Pedro 2:19-23].
C. Após Isaque deixar as contendas deste mundo, ele encontrou comunhão com Deus [vers. 23-25]. Muitos se tornam tão embaraçados com os negócios desta vida, que perdem a alegria de caminhar com Deus.
VII. O Mundo Reconhece a Presença de Deus na Vida de Isaque - versículos 26-33.
As bênçãos de Deus na vida de Isaque eram tão perceptíveis que os Filisteus começaram a temer isto. Eles propuseram uma aliança de paz com ele, pois temiam pela própria segurança. Hoje nós também podemos viver de maneira tal para que o mundo reconheça que Deus está conosco.
VIII. Uma Triste Prova - versículos 34-35.
Isaque e Rebeca devem ter sofrido muito ao verem o caráter de Esaú [Hebreus 12:16]. Abraão mandou buscar ao longe uma esposa para Isaque que conhecia “Deus". As considerações espirituais não significavam nada para Esaú, que é o arquétipo da materialidade. Os pais se decepcionam com o filho.
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