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sábado, 3 de março de 2012

Influência dos Espíritos em nossos pensamentos


Data:03/03/2012
Evangelizador(a):

 

Harmonização com Músicas
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Para compreendermos como os espíritos influenciam nossos pensamentos e conseqüentemente nossas vidas, vamos primeiro entender o que é o pensamento.

Pensamento é atributo do Espírito, ou seja: encarnado e desencarnados pensam.
É uma força criadora e modeladora.
Onda sonora e colorida que pode penetrar em outra, quando se combina, influenciando-a.

INFLUÊNCIA PELO PENSAMENTO ENTRE ENCARNADOS E DESENCARNADOS: 
Através do pensamento, os Espíritos podem manipular o Fluido Cósmico ou Universal e "criar" o que for de sua vontade, porque o perispírito possui propriedades da plasticidade que, ao comando do Espírito, se modifica.



O Espírito pensa em vestir outra roupa... E realiza esse pensamento.

Através dos nossos pensamentos, atraímos espíritos que se identificam com nossas idéias.
Se pensarmos em fazer o bem, atraímos Espíritos Bons.



Se pensarmos em fazer o mal, atraímos Espíritos Malvados.


Porque Deus permite que estes Espíritos nos incentivem a praticar o mal?
Para aprendermos a nos fortalecer na força de vontade de fazer o bem.
Obs.: Essa influenciação através do pensamento, tanto para o bem como para o mal, é chamada "inspiração".
ATENÇÃO!
Apenas nós decidimos o que vamos fazer. Através do nosso livre arbítrio escolhemos entre o Bem e o Mal.

Nós escolhemos:
Caminho do Bem
ou
Caminho do Mal
Isto mesmo! Apesar de poder ser influenciado por outros Espíritos, apenas nós é que decidimos o melhor caminho a seguir.

Os Espíritos bons estão sempre prontos a nos ajudar, a nos inspirarem, ou seja, eles estão sempre prontos a nos sugerir o melhor rumo a seguir.
É muito importante orar e vigiar. Orar e pedir ajuda a Deus, e vigiar todos os nossos pensamentos e se , por acaso, tivermos um mau pensamento, vamos logo colocando outro pensamento bom em seu lugar.

Para saber se estamos no bom caminho, analisemos:
O QUE FAÇO PARA OS OUTROS,
GOSTARIA QUE O FIZESSEM PARA MIM?
Prece de encerramento.


Fonte: Vivendo e aprendendo o Espiritismo – Volume 02, Cap.14.

ATIVIDADES


História - Os amigos invisíveis


      Paulo e Sílvia eram vizinhos e amigos.Gostavam de brincar no quintal da casa da Silvia, fazendo túneis e lindos castelos na areia. Paulo e Sílvia tinham um segredo: de vez em quando conversavam com dois amigos invisíveis, um moço e uma moça.


Paulo segurou-a pela mão e o mesmo aconteceu: Silvia subiu, atravessou o teto, também flutuando como um balão e, em pouco tempo, os dois voavam juntos enquanto seus corpos ficavam na cama.
Mas eles não estavam sós. Os amigos invisíveis estavam com eles e os levaram para visitar um lugar com lindos jardins, onde brincaram muito. Em certo momento, a moça mostrou as estrelas que brilhavam no céu e falou:
– Deus criou aqueles e outros mundos. Ele está neles; também está no nosso mundo e dentro de cada um de nós.
Os meninos acharam estranho Deus estar dentro de nós, mas sabiam que aqueles amigos nunca mentiam. Eles disseram mais:
– Cada um de nós nasceu para ser bom e ajudar o mundo em que vive. Só que Deus deixou
a cada um escolher o modo de ajudar. Mas uma coisa acontece sempre: quem faz o bem, atrai amigos bondosos que o protegem.
– São amigos invisíveis como vocês? Perguntou Paulo.
– Sim, porque são Espíritos, sem um corpo igual ao de vocês.
– E quem não quer ser bom? Perguntou Sílvia.
– Esses atraem Espíritos que também não são bondosos e que até trazem perturbação.
As crianças ouviram com atenção e gostariam de continuar a conversar, mas foram avisadas que já era hora de voltar. A jovem amiga ainda falou:
– Quando vocês acordarem lembrarão do nosso encontro como um sonho bom. Vão se sentir tranqüilos e felizes. Lembrem-se de que não devem brigar nem ofender ninguém para que possamos continuar juntos.
Todos abraçaram-se com amor. As crianças voltaram para seus quartos e, logo depois, acordaram. Sentiam-se felizes lembrando, como num sonho, do bonito passeio que deram com os amigos invisíveis

Esses amigos eram invisíveis só para os outros, mas não para Paulo e Sílvia, com quem eles conversavam alegremente.


Um dia Paulo deitou-se para dormir e, pouco depois, sentiu que subia, atravessava o teto e flutuava como um balão de gás.
Olhou para baixo e viu seu corpo na cama.
Pensou: “Ué! Como posso estar aqui e lá na cama?”
Paulo desejou estar com Sílvia naquele momento.
Mal pensou, viu-se no quarto da amiga, que também dormia na sua caminha.

(inspirado no enredo do livro “a revelação do segredo”, de elizabeth kübler-ross, ed. record.)

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